O SUMO
© DE João Batista do Lago
O vazo que se me resta de asco
Já não mais agride o objeto do ser
Pereniza-se num semblante...
A dicotomia do asco e do ser
Juntam-se para um último trago dialético
E assim bebem o vinho do escarro
Sou-me de mim a uva pisada
De entrededos escorregam sucos
Ficam unhas impregnadas de sementes
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