segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Ut�pica Intui��o (III)

Ut�pica Intui��o (III)



� DE Jo�o Batista do Lago



Teu discurso vi�s

Antes ser uma utopia

� tua distopia

Deblaterada a toda na��o.


V�-se nele o topos

Da tua indignidade

Que como s�tira �

Deblaterada do teu p�lpito

Solit�rio

Onde s� os vermes

S�o capazes de

Absorverem como alimento

Sagrado:

H�stia que te imp�es

Diante dos olhos de

S�ditos (tamb�m!) inconfessos

Nos quais te ap�ias

Para sustentar o teu

Or�culo.


Nossa utopia � a

Dignidade

� toda virtude

Efetivada no canto da sereia

Prestes a parir a

Paid�ia.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Ut�pica Intui��o (III)

Ut�pica Intui��o (III)

� DE Jo�o Batista do Lago

Teu discurso vi�s

Antes ser uma utopia

� tua distopia

Deblaterada a toda na��o.

V�-se nele o topos

Da tua indignidade

Que como s�tira �

Deblaterada do teu p�lpito

Solit�rio

Onde s� os vermes

S�o capazes de

Absorverem como alimento

Sagrado:

H�stia que te imp�es

Diante dos olhos de

S�ditos (tamb�m!) inconfessos

Nos quais te ap�ias

Para sustentar o teu

Or�culo.

Nossa utopia � a

Dignidade

� toda virtude

Efetivada no canto da sereia

Prestes a parir a

Paid�ia.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Ut�pica Intui��o (II)

Ut�pica Intui��o (II)

� DE Jo�o Batista Lago

Lavas minha utopia

Que do teu corpo sangra

Da mais profunda cavernosidade

A possibilidade �nica do existir...

E desse eterno ventre

Ou�o apenas o fremir do

Verbo que jamais ser� carne

Na tessitura das almas...

(todas as almas!)

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Ut�pica Intui��o

Ut�pica Intui��o

� DE Jo�o Batista do Lago

Intuo da minha utopia

Toda possibilidade da

Minha mundidade v�rsica

Distendida no Corpus da presen�a

Vago-a mundanamente

Entre meus dedos prenhes de

M�os vazias sequeladas pelo tempo

Donde todos instantes s�o agora irrealidades

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